Hoje resolvi escrever sobre um dos meus desportos preferidos: ir às compras!
Ir às compras é algo tão comum hoje em dia que, por vezes, chegamos a fazê-lo sem dar por isso. Saímos de casa para passear um pouco, com o simples objectivo de desentorpecer um pouco as pernas para ver se não enferrujam (sim, que isto de ter 17 anos tem que se lhe diga!) quando passamos por uma montra e ali está ela. Aquela blusa, daquela loja e, ainda por cima, em promoção!! Contamos os eurozinhos na carteira (que a vida está má para todos) e, mal vemos que temos dinheiro suficiente, lá chegamos a casa com uma blusa a estrear.
Ir às compras acaba por ser algo terapêutico. Mas existe alguém que, após um dia de compras, se sinta deprimido? Cansado sim... Deprimido, nunca!! Ainda que o dinheiro não chegue para tudo o que queremos comprar (as coisas melhores aparecem quando já gastámos o dinheiro), só o facto de sair, ver montras, olhar para as pessoas a pegar em peças, admirá-las, olhar para o peço e voltar a pendurá-las novamente... Enfim!
E, se formos pensar bem, as compras até podem servir como uma boa declaração de amor! Então não é tão romântico ir às compras com o namorado? Então não é giro entrar em lojas e vê-los em filinha, ao pé dos gabinetes de prova, a olhar uns para os outros como quem diz Como te compreendo, amigo, como te compreendo..., a suspirar de tédio??
Penso até que poderíamos comparar as compras a uma selva:
Existem os animais que olham e rondam a presa mas que, sozinhos, não a conseguem capturar (leia-se comprar)... Só em grupo conseguem fazê-lo, o que, em linguagem de compras, seria a vulgar (e que tanto jeito dá de vez em quando) vaquinha.
Depois, há os animas que, tão grandes e poderosos que são, capturam as suas presas sem olhar a custos... Capturam-nas quer precisem delas para se alimentar ou não. Esta espécie está, no entanto, em vias de extinção, embora algumas estejam ainda preservadas em cativeiro.
Existem também os parasitas. Sempre ligados a outro animal (que, normalmente, também se aproveitará de algum serviço da parte do parasita), comem tudo o que podem... Morreriam sem o animal a que estão ligados.
Há ainda o animal que é pequeno mas persistente... Então, cerca todas as presas possíveis e imaginárias... Tenta apanhá-las todas... No entanto, e apesar de tentar capturar 100 presas, acaba sempre com apenas uma ou duas (Pois, que isto de pagar o IVA a 21% é injusto... Isto já para não falar da roupa que, hoje em dia, é feita à medida daquelas modelos esqueléticas, cuja alimentação se baseia em morangos, água e laxante)...
Enfim, como podem ver, ir às compras pode ser um desafio, uma terapia, uma prova de amor... Por algum motivo, sinto que, neste momento, não podia escrever sobre nada mais frívolo, vão e fútil... Mas como boa teenager que sou, e tendo em conta que, de tanto falar sobre químicas e biologias, também sabe bem dizer uns quantos disparates de vez em quando... o texto até nem está mau de todo, pois não??
Beijinhos a todos e bom feriado... a quem o tem, é claro!!
Ir às compras é algo tão comum hoje em dia que, por vezes, chegamos a fazê-lo sem dar por isso. Saímos de casa para passear um pouco, com o simples objectivo de desentorpecer um pouco as pernas para ver se não enferrujam (sim, que isto de ter 17 anos tem que se lhe diga!) quando passamos por uma montra e ali está ela. Aquela blusa, daquela loja e, ainda por cima, em promoção!! Contamos os eurozinhos na carteira (que a vida está má para todos) e, mal vemos que temos dinheiro suficiente, lá chegamos a casa com uma blusa a estrear.
Ir às compras acaba por ser algo terapêutico. Mas existe alguém que, após um dia de compras, se sinta deprimido? Cansado sim... Deprimido, nunca!! Ainda que o dinheiro não chegue para tudo o que queremos comprar (as coisas melhores aparecem quando já gastámos o dinheiro), só o facto de sair, ver montras, olhar para as pessoas a pegar em peças, admirá-las, olhar para o peço e voltar a pendurá-las novamente... Enfim!
E, se formos pensar bem, as compras até podem servir como uma boa declaração de amor! Então não é tão romântico ir às compras com o namorado? Então não é giro entrar em lojas e vê-los em filinha, ao pé dos gabinetes de prova, a olhar uns para os outros como quem diz Como te compreendo, amigo, como te compreendo..., a suspirar de tédio??
Penso até que poderíamos comparar as compras a uma selva:
Existem os animais que olham e rondam a presa mas que, sozinhos, não a conseguem capturar (leia-se comprar)... Só em grupo conseguem fazê-lo, o que, em linguagem de compras, seria a vulgar (e que tanto jeito dá de vez em quando) vaquinha.
Depois, há os animas que, tão grandes e poderosos que são, capturam as suas presas sem olhar a custos... Capturam-nas quer precisem delas para se alimentar ou não. Esta espécie está, no entanto, em vias de extinção, embora algumas estejam ainda preservadas em cativeiro.
Existem também os parasitas. Sempre ligados a outro animal (que, normalmente, também se aproveitará de algum serviço da parte do parasita), comem tudo o que podem... Morreriam sem o animal a que estão ligados.
Há ainda o animal que é pequeno mas persistente... Então, cerca todas as presas possíveis e imaginárias... Tenta apanhá-las todas... No entanto, e apesar de tentar capturar 100 presas, acaba sempre com apenas uma ou duas (Pois, que isto de pagar o IVA a 21% é injusto... Isto já para não falar da roupa que, hoje em dia, é feita à medida daquelas modelos esqueléticas, cuja alimentação se baseia em morangos, água e laxante)...
Enfim, como podem ver, ir às compras pode ser um desafio, uma terapia, uma prova de amor... Por algum motivo, sinto que, neste momento, não podia escrever sobre nada mais frívolo, vão e fútil... Mas como boa teenager que sou, e tendo em conta que, de tanto falar sobre químicas e biologias, também sabe bem dizer uns quantos disparates de vez em quando... o texto até nem está mau de todo, pois não??
Beijinhos a todos e bom feriado... a quem o tem, é claro!!