Ultimamente, visto que, como ainda não arranjei trabalho não tenho muito para fazer, tenho ido ajudar a tomar conta de miúdos do 1º ano, na escola onde eu própria fiz a primária e, por mera casualidade, a professora que estou a ajudar foi também minha professora.
É interessante verificar que, realmente, há coisas que nunca mudam.
O miúdos parece que acham piada ao facto de eu lá estar, cada vez que entro na escola vêm todos a correr abraçar-me (experimentem tentar andar com mais de 15 crianças agarradas às vossas pernas, é uma experiência única que pode acabar em desabamento) e a gritar o meu nome. Aliás, o meu nome e não só, que uma das miúdas embirrou que eu tenho que me chamar Ana Susana. Ao que parece, Susana é giro, mas Ana Susana é super hiper mega ri-fixe.
Claro que, quando estamos com crianças desta idade, acontecem ou ouvem-se sempre coisas das quais não podemos deixar de nos rir. Um dia destes, estavam eles a aprender a letra A. Uma das miúdas veio para junto de mim e, muito feliz, disse Sabes, eu sei dizer uma frase com A!. Eu lá lhe pedi para me dizer a frase. A frase era AAAAHHHH, que menino lindo!. Realmente, o A estava lá.
Descobri também que os miúdos de hoje em dia são muito liberais; dois deles até partilham uma namorada que, aparentemente, está agora a morar em Espanha (tal facto não impediu nenhum dos dois de arranjar uma outra namorada por cá; estar sozinho é que não!)
Eles são, sem dúvida, mas espertos do que nós, quando tínhamos a idade deles. Ainda ontem, no refeitório, uma miúda veio dizer-me que não queria mais massa. Eu disse-lhe que não, que ainda tinha muita massa no prato, que não podia ir-se embora sem comer pelo menos metade do que lá estava. Julgam que ela argumentou? Limitou-se a fazer o seu melhor sorriso e dizer Vá lá Susaniiiiiiinha....
Enfim, eles são por vezes chatos, especialmente quando vêm com aquela história do ele é que começou! Não, foi ela! mas, para ser sincera, dá-me um gozo enorme estar lá com eles. É engraçado como, para eles, tudo o que nós crescidos fazemos está bem feito.
Por agora, tento esquecer que um deles me perguntou se eu tenho filhos. Sou velha, mas nem tanto. eheh.
Beijinhos a todos.
É interessante verificar que, realmente, há coisas que nunca mudam.
O miúdos parece que acham piada ao facto de eu lá estar, cada vez que entro na escola vêm todos a correr abraçar-me (experimentem tentar andar com mais de 15 crianças agarradas às vossas pernas, é uma experiência única que pode acabar em desabamento) e a gritar o meu nome. Aliás, o meu nome e não só, que uma das miúdas embirrou que eu tenho que me chamar Ana Susana. Ao que parece, Susana é giro, mas Ana Susana é super hiper mega ri-fixe.
Claro que, quando estamos com crianças desta idade, acontecem ou ouvem-se sempre coisas das quais não podemos deixar de nos rir. Um dia destes, estavam eles a aprender a letra A. Uma das miúdas veio para junto de mim e, muito feliz, disse Sabes, eu sei dizer uma frase com A!. Eu lá lhe pedi para me dizer a frase. A frase era AAAAHHHH, que menino lindo!. Realmente, o A estava lá.
Descobri também que os miúdos de hoje em dia são muito liberais; dois deles até partilham uma namorada que, aparentemente, está agora a morar em Espanha (tal facto não impediu nenhum dos dois de arranjar uma outra namorada por cá; estar sozinho é que não!)
Eles são, sem dúvida, mas espertos do que nós, quando tínhamos a idade deles. Ainda ontem, no refeitório, uma miúda veio dizer-me que não queria mais massa. Eu disse-lhe que não, que ainda tinha muita massa no prato, que não podia ir-se embora sem comer pelo menos metade do que lá estava. Julgam que ela argumentou? Limitou-se a fazer o seu melhor sorriso e dizer Vá lá Susaniiiiiiinha....
Enfim, eles são por vezes chatos, especialmente quando vêm com aquela história do ele é que começou! Não, foi ela! mas, para ser sincera, dá-me um gozo enorme estar lá com eles. É engraçado como, para eles, tudo o que nós crescidos fazemos está bem feito.
Por agora, tento esquecer que um deles me perguntou se eu tenho filhos. Sou velha, mas nem tanto. eheh.
Beijinhos a todos.